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Mostrando postagens de dezembro, 2017

Parabéns, ignorante

Gregório Duvivier, quero lhe agradecer por deixar tantas coisas claras, tanto sobre o comunismo, quanto sobre sua pessoa e sobre nosso país. Obrigado por mostrar que o comunismo gera pobreza, gosta de drogas e se alegra em livrar a cara de bandidos. Obrigado por mostrar que só no Brasil um jornal de grande circulação dá espaço para alguém que não tem ideia do que fala escrever um artigo banalizando a fé dos outros. Obrigado por mostrar que órgãos públicos como a Defensoria Pública de São Paulo e o Ministério Público do Trabalho de São Paulo, nada mais são do que aparelhos de promoção da agenda esquerdista e LGBT, pois nada fazem contra atitudes como a sua, mas fazem contra um empresário, que manifesta sua opinião com um livreto simples, que reflete a fé cristã milenar. Mas vamos a sua analogia tola... Você fala que Jesus não gosta de riqueza, porque disse a um rapaz cheio de si dar tudo o que tem. Ficou concentrado na discussão da tradução e não atentou para o contexto. Não

Meu irmão Valdir morreu!

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Meu pai/irmão Valdir Campos Lima morreu. Após mais de um mês de sua partida, paro para pensar e descrever o impacto de sua morte para mim. No ano em que me tornei pai, me deparei com a tristeza de que alguém que tanto amo não estará aqui para se alegrar comigo. Ainda me lembro de quando o conheci. Era uma sexta-feira, estava saindo da quadra de esportes de minha igreja e ele me abordou, um tanto ansioso, sorridente, com seus olhos grandes e sua calça e camisa social, sempre perfeitamente alinhados. Poucas palavras foram ditas, mas essa foi a abertura para que ele me abordasse outras vezes e estabelecesse um relacionamento dos mais importantes para mim: - “Gosto muito de você.” Fiquei desconcertado pelo carinho gratuito de alguém com quem nunca havia falado. No domingo que se seguiu, ele me abordou novamente. Veio me explicar a razão de gostar tanto de mim, mesmo sem nos conhecermos: – “Sempre lhe vi pela igreja e, além de muito educado, reparei que tem amizade com todos, desde as

Superdesinteressante

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Quando o palhaço chora e a professora rebola

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O Brasil sempre foi um país de contrastes, mas o último, creio eu, até Satanás saiu corado. Vimos o Tiririca, com nó na garganta, despedir-se da vida de parlamentar e, enquanto isso, uma professora se agacha até o chão, lembrando os limites da coreografia sensual de É o Tchan, para demonstrar como colocar uma camisinha com sexo oral. Tiririca chora um país sem educação, sem hospital e a falta de políticos que se dediquem a resolver isso. Ele lamentou a pouca produção para tanto trabalho e dinheiro investido. Lamentou que a casa parlamentar deste país não trabalha pelo povo. A professora, enquanto nosso país caminha mau das pernas, demonstrou estar bem das suas. Foi até o chão – “chão, chão, chãochãochão” – e usa um aluno para desferir um golpe certeiro na moralidade e nos limites da educação. Fico me perguntando: vamos rir do palhaço que chora? Vamos chorar pela professora que foi submetida a mais essa coisificação da mulher? Vamos todos usar a hashtag “somos todos professora bo