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Mostrando postagens de janeiro, 2010

Impressões de um lugarejo americano.

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Graças a meu pai, estou desfruntando de umas férias em NY. Foi uma troca de favores: ele queria mandar a esposa dele para passear e eu viajaria junto, mas tendo de deixar minha esposa sozinha, pois ela não pode tirar férias. No entanto, mesmo sendo nesse esquema tenho muito que agradecer a meu pai que, sempre que pode, proporciona bons momentos pra mim, além de muitas outras coisas; sem contar que minha madrasta e eu nos damos muito bem. Depois de 4 dias completos na “Big Apple”, vejo algumas coisas interessantes por aqui (muitas, de fato, mas algumas me chamaram mais atenção). A primeira delas é que não vejo relógios e termômetros espalhados pelas ruas, como aqueles muito comuns no Brasil. Nunca sei a que temperatura estamos, só que está frio o suficiente para não pensarmos em sair sem os casacos. Tão pouco sabemos que horas, a menos que levemos conosco um relógio. Parece que as pessoas só estão na rua de passagem, que saíram de um lugar numa determinada hora e tudo o que interessa é

A graça que nos faz ir adiante.

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O homem gosta de complicar as coisas. Por mais que desejemos que a vida seja fácil e sem suas complicações, nosso pecado nos conduz às complicações que nos atrasam. Quantos de nós não estão anos a fio, presos a coisas que há muito poderiam ser deixadas de lado. O sentimento de culpa, por exemplo, é uma das grandes complicações que nos impedem de prosseguir. Conheço pessoas que ocupam suas mentes durante anos, presos à culpa por causa de pecados cometidos no passado. Essas pessoas dizem ter pedido perdão a Deus, mas não conseguem se convencer de seu perdão. Isso não só as conduz a uma prisão de sofrimento e estagnação, como também as torna culpadas do pecado da falta de confiança em Deus. Pedir perdão a Deus e não confiar que perdoa é não confiar em sua fidelidade ao que ele diz – ou seja, a ele mesmo, não a nós. Além disso, demonstra que não achamos a obra de Cristo suficiente para cobrir algum de nossos pecados. Outra complicação que inventamos é, que de alguma forma se liga ao que vi

"Teleincomunicação" e a depravação humana.

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Olá a todos. Depois de um longo período sem Internet, com sinceros agradecimentos à Telefônica-SP, que me deixou sem telefone fixo e banda larga desde o dia 18/12/09, estou aqui novamente. Já viram que não estou com aqueles humores, depois de tanta discussão com uma empresa “chinfrim” como essa. Foram inúmeros contatos para que eles transferissem uma linha de meu antigo endereço para o novo e nada; o pior é que para eles o serviço havia sido feito dois dias após minha solicitação. O bom é que estou com Internet móvel, agora mais rápida e onde eu quiser – por isso eu agradeço a Telefônica. Esse acontecido, que não foi o primeiro perrengue que tive com essa “empreseca”, mas serve para vermos o quanto nos maltratamos e o quanto somos insistentes no erro. Para que você tenha uma idéia, meus problemas com a telefônica ficaram realmente feios depois que cancelei duas linhas comerciais que tinha. Tais linhas foram canceladas em dezembro de 2008, mas em fevereiro de 2009 eu ainda recebia cobr